Foi quando vim pra São Paulo, e fiquei numa espécie de montanha russa: ora Kamila bem, ora Kamila mal. Tenho uma pilha de livros pra ler, todos parados lá pela página 100, que eu desanimava sempre quando via histórias de amor improváveis pro meu momento despedaçado.
Uns dias atrás, fui numa livraria atrás de "Fazendo meu filme" da Paula Pimenta, por recomendação de uma amiga, e nas andanças da livraria achei o "Não se apega, não" da Isabela Freitas. Confesso que fiquei com medo de ser mais uma história dessas que me desanimariam, mas achei a moça da capa simpática jogando o coração fora, e me sinto exatamente como ela. Resolvi levar pra casa.
Da minha lista de livros, ele era o último a ser tocado. Tentei Cidades de papel, Fazendo meu filme, As vantagens de ser invisível e destrua esse diário. Acabei desanimando com todos, e resolvi tentar "Não se apega, não", que li inteirinho, e amei.
O livro conta a história da Isabela, de 22 anos que acabou de terminar um namoro de dois anos com o "partido perfeito", e suas histórias do passado e presente, mostrando que no fundo o que precisamos é amar a nós mesmos e ir atrás do que nos faz feliz.
As pessoas se apegam demais a histórias sem futuro pelo medo de ficar sós. E elas se esquecem que precisam ser felizes sozinhas. Que as pessoas são 100%. Não precisam de complemento.
Gostei de acompanhar a história da Isabela, mas muito mais das lições que o livro deixa. Qualquer hora faço um post falando só do texto, o que vocês acham?
Dicas de livros são sempre bem vindas.
ResponderExcluirBj e fk c Deus.
Nana
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